29.1.24

HÁ BALBÚRDIA EM MURCHES

 

Fogo, massagem, chiiiu. Vem ali o tal convidado. 

de nuance em nuance imprime estúpidas sempre a evocar arroto todo num. Um bocadinho mal educados, aliás, não vás de cerimónia quase cinquenta vezes honra chouriço de borla. Com resposta de pulhas gratos até “atenção ferve” foi um ápice. Dá-me a mão e vamos para a Baixa da Banheira. À esquerda dê resposta. Pois no melindre aduba pua grave, não que seja sempre o ziguezagueante sem cuidado nenhum, “Tudo prá rua, não aperto aqui ninguém” cós cuidado com o tempo. Ena que barraca em Murches! caricas quase por apedrejosa de ponta, a arena atola basofa cajadante e azoto com bataria. Foge o'aplaca. Mas o coice ouve só aquilo que quer: quase pontapés bem que o digo,, onde garotos em zona não cabem na rádio com todos de puxão verruma lá para dentro enfiariam. Escondiditos atiça ressaltos malignos num nível emocional muito muito grande, atacam rascas, sacudiu-lhes a loiça toda. “Está tudo bem, está tudo bem” amainou o balázio mandante. Mas escangalha ou nada. Apareceu Guta carnívoro com mão bera de raiva pazada e uma certa falta de disciplina. No meio disto tudo quis eles baixar a bolinha e assar ª peruca de tarântula na berma, imensos riscados e mixórdias de cernelha às matilhas em sangue. nessa altura, nem criaturas capadoiras pô-los na linha. nem comparação! pior que ganhador degula e nada se torna pior que pior crespo ao colo: de jacto balardazo péssimo suíno arrota injuz por cima de qualquer folha, rebolados jagunços chacina de fé à escalada por cuspo navalho partulhado de usurpas, jusfazente de sovinas com todos feitos jugaliantes em riste bicho dux3 ptardum.pramp.. prulh…xug.cazUm, carranc esmagadon T’labardans burglhua.p ~ Tazã arde bdum aliás ard boDum +nhac cápad? zuRRa 9franj’L&spam, em devastança azeda mutilant’ azada desgastante azoa a jusante concomitante tão tante, que nada sobrasse…  

“É a loucura, é a loucura.” apregoou Caparchanas à porta do café com escarradela, e todos se riram.

Ficaram a gemer soluços sobre mortadela desamparada até ao vasilhame.

O silêncio é um massacre. Eu bem vos avisei.


Coice que ouve só aquilo que quer.

27.1.24

APALPA-MOS

 

— Sim, aqui só Mónicas de grelhador amarrado. —  disse com voz um pouco bruscamente.

Mas aquela veia afogara trazendo bolas de inquietos voltando-se contra bolas para examinar o frango de escrivaninha barda, não os convenceu. Ficou a deixar-se serenar na penumbra de seres sós, monos sensaborões que grelo partissem, quando apenas de soslaio, raios por trás do lava-loiças, por ousada posição imediatamente. Ficou assim durante algum tempo… Até que a falta de aceno ao chassis voltara da rota havia três dias sob chinfrim de mangas arregaçadas. 

V. Exª. de quem chama gaba-lhe lugares tua albarda pasmando no regaço dia sim, dia não, insiste em assuntos escabrosos. Ela de leque não cessara de lhe sorrir.

— Apalpa-mos na crise. — sentada na poltrona.

 Nestas palavras, ditas ao de leve, podou sofreguidão amena já desdobrada de intervalos, como sarcasmo de braços abertos intagarelável. O desafogante murmúrio de brancas mãos evidenciou desejos de acampar. Contradizendo corujas retinha bolas contra bolas, retinha ainda essa sacode trapalhada, já sem força e vencida rebalbuciou:

— Apalpa-mos.

Submissa, a risonha ingratidão das línguas treinadas ao pudor impõe suprema mutilação, porém um ruído exilou-lhe serpentes à canelada. 

— Tinha pensado nisto tantas, tantas vezes! — segredou-lhe.

— Perfeitamente. — retorquiu.


Coruja de poltrona (já com eles todos pendurados)



PURA (à semente)

 

pura ratazana, por onde xutais pontiaguda rosa à granada maternal. 

pura ratazana, antes que pistache formasse coágulo em báscula superficial. 

pura ratazana, não jantas?

pura ratazana, que esbatido retábulo em flor estorva ódio.

pura ratazana, rosnas o encanto da vida num cargueiro.

pura ratazana, vira renascer escumalhada natureza.

pura ratazana, queres lógica mas eu não te a dou.


Não lanchas?


URGE (ao dedo)

 

Urge ratazana, eis sufrágio de gancho contrariado, 

urge ratazana, uma Famel e o Ernesto contente, 

urge ratazana, aviso na Suiça respiratórias,

urge ratazana, aponta àquele brutal Ás de homem rico,

urge ratazana, empena puxão nesse punhado de tarifas armando.

Urge ratazana, eis tortura batendo sustida causação,

urge ratazana, uma Zundapp no portão gordo,

urge ratazana, aviso na Suécia desintoxicada, 

urge ratazana, aponta àquele céu escura martelada,

urge ratazana, emparelha no botanito ou mias cá armando.


Ernesto contente


26.1.24

JURA (ao mês)

 

jura ratazana, desforra com pisca pois tua farsa açoitará velhaco começo.  

jura ratazana, quando se rege lamacenta pistolância desta véspera.

jura ratazana, que existe caldo e amas.

jura ratazana, prosta-te nos mesmos beijos por suculenta cogitância.

jura ratazana, amansa folclores e campainha de força tão vã. 

jura ratazana, esquece aquela cocote que se finge senhora.

jura ratazana, rala quem embusteasse novos vagares, 

jura ratazana, e abraça o mar pelo Falco desesperado.

jura ratazana, à minha tosse rochedo por não reter parapeito.

jura ratazana, ao espantado mundo que ninguém revivera. 

jura ratazana, que intrujas pelo pudim duas grandes lágrimas.

jura ratazana, àquele esborrachado farol afeto a parce sepultis.


O caldo desta véspera.


21.1.24

O RAMALHETE (amplificado)


A casa em solenes coros desprenderam século propositadamente couro em ouro verde-garrafa. Por cima de desmaiadas por meter, o nu pedregulho de bilhar aveluda recostos Carlos que trouxera ao musgo friorenta: largos pratos de Runa donde todo o rumor destacava divãs cantantes, damascos reposteiros, devotos brocados a seus reflexos, pois passos morria a friolar corredor entre coisas de lôbrego. daí partia um amplo câmara de prelado, agora pátio nada, cobertos de tricorne em ângulo arrepiando-se de catedral à pele de urso branco. Defronte era solene luxo que pezinho alegrado ali tinha feição, com uma entrada, guarnecido à pranto de náiade. Ao lado do fogão otomanas tinham a velha enramelhetados, a seguir um jardim fofa em despenhadeiro. Tapetes persas, arcas e jarrões, uma sala mais pequena arranjara gota a gota bacia e bancos feudais que plumas, cuja venerável mostrava ainda Rubens acolchoados. Do segundo andar esfiado mouriscos da casa, unidos por tapete, três gabinetes perfilados a degraus e tinha ali girassóis forrava aposentos. Realçada do terraço, episódios fugitivos rubro à bolina resolveu sineta do almoço e dispusera Gobelins bucólico. Por entre a desordem encaixilhada de faianças, o veludo avô das encadernações é ainda a seda que cantarias bordado de biombo.

 pranto de náiade por meter



CARAMAGO

 

Dois guardas da GNR discutem livros de Saramago!

Na ocorrência 

começaram a nascer-me uns cornos de convento

e doze raízes de papás-limão no cérebro pardo afundo,

gemo sobre gruta alabardosa,  

gemo sobre multa sustenida de balde em em balde a rodopiar duplicado

cujo escalpe a rod opiar no topo do chão promulga arruda (.)NR selvagem.

Enquanto eles

levantado dum bronzeado manteiga segundo agente que gora nomes e comes.

Vai que ensaia Caim lácteo segregando pocilga PNR a continuar assim tão … tão sábio

tão cavalgante sem ordem claraboiante para o mundo doutro deste do outro mas deste

metastaseiam-se cegos pela grei pastante e os meus cornos-rochedo ramificam-se ida e volta, e deles rios de pedra crescem intermitências de céu ZNR, NZZN, ZZR1100 pois não estrangular picado, pecado de não aguentar quase.

Dois guardas da GNR discutem Saramago e Gera-se uma estática no ar! 

“Não é este G!” penso. por isso os meus olhos ficam ensanguentados

deixo de ver

enquanto ossos culpam fragmentos ao bom dobro, ouvido pela lei trémulo

e ocorre “estou a cumprir o meu dever”. Cuidado, saramagonzice!

e os cornos escravizados, javardos, bastardos, ricardos crescem mais, crescem seis

quiçá cansa-me de afamar reis tipo-limão na cabeça a gemer aos jangadeiros de língua torta em Gases cavernizantes na berma de NR… 

e assim achei a berma,

finalmente, 

o g levantado são Gases,

o G que faltava em NR.

Dois GNR discutem Sssssssssssssss


de balde em em balde a rod opiar duplicado


18.1.24

MANCHAS

 

Cuidado, carne!

pouco específicos no inverno, é conhecido popularmente como pastilhas de capataz (com aquela barbicha) ou, no canal de Algés, nuances de milharal, pois trata-se duma inflamação a mexer à vez. Surge manchas em cóccix de quem bulha, daí ao pari-la esparge vista grossa de cirurgiões. Com exame vê-se. Ataca idades até aos vinte, não como causa mas não como é mas é, ou coaduna se bastarda caída devastará betume e chupa. Creme hora à hora caso a cordalhada doa e adube vísceras de casamento para achar pressa. Evite trambolhão doméstico. Nada de bolachas. Bata couves de Arronches e atenção ao passo mal fardado. Pare esse avental de gorila ou similar até ensaboar caroço, (dantes era da Saboaria Nacional do Beato, agora há muitos). Pode não ter cura no foco mindinho mas S de cremância salvaguardará boas.


vísceras de casamento (com exame vê-se)



13.1.24

LUDOS VERBORUM (cá)

 

A colina soube envelhecer com elegância preservando o bairro antigo, os monumentos e a arquitetura, deixando o colonial lado a lado com o moderno. Lá há plásticos. Pode deixado para trás muitos os batuques mal se ouviam face às mães práticas duma cajadada só. Mas cuidado, o molho para ir de cabeça esfrangalhado esguicha o sacropranto emergente numa pezada que até desarruma restauração mausoléu. A não perder as Capuchadas à noite refogam o prato catastrófico e divertes-te, mas o especial iminente, hiper-esgalhante, eh-minete ninfo lambuzante, imputin.nte 

… Porra, meteste um ponto final no meio da palavra! Vês, não há confiança! Mas a…. mas isto é o quê? por quem te tomas tu? Isto estava a ir tão bem e zumba ali mesmo penetrado! onde está a tal responsabilidade na língua? Não tens vergonha? onde está a pele genuína? E aquela saliva ortográfica, meus senhores? Que salamandra até Viseu? que no caldeirão mirandês? A língua exposta como matraquilhos emancipados, ou uma calçada icónica a masturbar-se: Não, é impertinente.

Bem,

inscreva-se e venha a bordo da língua portuguesa. Uma festa; um produto com sabor a café à São João de Matosinhos, quatrocentos cavalos de sintaxe… Uma potência monstro. Basta duzentos a um osso e vai dar pomadinhas debaixo da arcada clínica donde ensaiam e ficam a pedinchar tristes inavegáveis: “ohhh delira posezinha a sombras e fia-me centelhamento”, “ohhh cujo piano recua diletante boi amarradão”, “ohhh dentadura escorre pãozinho bago à canzana”... 

— Morno? 

— Por favor. 

— Irra que higiene é essa? que desinfetante usaram nesta forma de dizer que agora toda a gente percebe o que digo? que atraso de vida é estes?! Descomunicacomonunca, deixa a língua de fora e sacode-a sua putéfia. Lambe, lambe, lambe a zombaria a maria e cospe para seres alguém um dia. Que bolorento mencionar a encher pachorra de panteão, que alarmística profusa, merda de cabaz de palavrinhas-cromo alardam fogo standard.  

Basta uma carícia ao terceiro testículo dum advérbio quiçá esporra bezana ao sentido,

como posso ser algum dia, Benedita?

Obliterai licenciaturas, empurradas com certezas inodoras a morrer de hipotermia;

venha esse curso irreconhecível da febre à pele de formiga d’asa agasalhante,

venham as teses de ferozes fozes que nunca indicam o mar. 

a Armanda é fértil

a mando, digo eu agora, sujai-lhe o órgão místico da multiplicação…  

— Rebentai a bolha do óbvio pois umbigos incorrem ao ouvido dos implodidos. Nem uma meia meia olímpica a mosaicar apagão se safaria.

— O mundo está a ficar estranho!

— Mordisca onde enigmática se abre a vestígios dum pé na ponte, mas não me abandones.

— Afoga no templo a retórica vomitante e bebe.

— Estás-me a abandorar? Sinto-me afogar, deslizo a pegada abandorar o longe de mais para me apanhares luz. Estamo-nos a separar.

— O amor não é o enclave que não pensas em mais nada

— atira-te verbacanal possessa sobre vestígios de mindinhos aqui. a serendipidade pode ser exponencial e milhões de palavras-pé assustado, naaaaaaaa… cheias de entulho-te, cego vozes em permegulhos, material inflamºvel, grutas de abstração ondulatória, rally de feriados a espirrar ao tsunami, gases protuberantes a demonstrar força ao estuque, irretaliáveis mutantes a montante, perspectivas coirão a esbracejar à vara larga, tudo contra ti, como é que dás conta disso? COMO DÁS CONTA DISSO? 

— calma, calma, calma, laranjas num curto espaço de tempo! 

— Se é pra dizer, diz agora ou…

— Ou?...

— Tornas-te semi-meio morno para sempre. Sem pazada nem impensos, domingarás num dorminganço eterno chupando boçalizantes… 

— Rebucçados?

ISTO NÃO É PRA TI

deixa-me acabar o raciocínio:

per capita até amanhã. Vai um já ou ligue para (+351) dúzia 4 tri-grosa imenso 3 milho.


ferozes fozes que nunca indicam mar

10.1.24

SONETO COISA

 

cotonete mangueira berbequim

camião palacete vareta

serrote cruz agulha gaveta

grua sabão cavaquinho pudim


cartucheira avião boletim

capacete degrau caderneta 

guindaste telefone chupeta 

traineira lupa bola de berlim


disco dildo seringa carpete

frigideira emplastro garrafão

ponteiro naftalina gillette

 

espreguiçadeira gorro canhão

churrasco anel rodo cacete

tijolo pionés tralha balão


bandolete rebite bolacha

apito cogumelo chapadão 

vassoura castelo olha que tenho um cinturão, 

olha que falha mel desatarracha.


frasco torneira pincel vomitei

carreto chinelo mariposa de chibata

verdascada a pinça omoplata

lambe-zias blusa já te avisei e não digo mais vez nenhuma.


trapo selim blusão com saliva

tecla tecla que não poço mais, 

pontapé estraga só neto à deriva com Pitágoras, 

ronronando vírgulas betoneira e nada. 

trava correio pneu pijama, nem peúga contente o ama nem cassetes o leitor deixa começar. Uma vergonha. Oh fita-métrica, oh paladinos desviados com Maizena e papa-agás, hhhh já sem próstata muito antigos e tu porreiro mama-zios, e tu come-zios, e tu chupa-zios, e cambalhota-zios, tesoura-zias bafejante às luas meu deus, 

qual périplo à língua humana e não me venham pedir contas, não me venham pôr trelas, sei bem como fazer lixo verbal / aterrar sonegado nos dejetos da língua, 

na imundice vinde e ataca obstante

manivela gravata banheira 

pastilha ventosa cafeteira 

vinde vinde vinde vagueante, vinde dessa balhana à toa sem explicações, 

sem carretos de mariposa chibata e papagaia. Como se chama aquilo no ali no ar! no ar? Pevides,,, pevides,,, cata pevides,,, PEVIIIIIIIIIDES em Famalicão e vírgulas aqui,,, vírgulas,,,,,,,,,, vírgulas aqui , , duas! Duas DUUUUUUAS vírgulas angélicas vírus virgúlicos vês? vês vêj vêch veez êz vzzzê vvvzzzt pzzzvt vzeees zzzv>vw>

pzzzt mmzz-t bzzzt bzzzt

dzzzp fzzzp bssss-p

qzzzp gzzzp   4  ss-p

mmzz-t mmzz-c pzzzt pzzzt

>

vistes vites vides pvidzzz,,, 

ohh

estás cansado !,! e esta vírgula presa com espanto é asneira agravante? Nunca. Usufruam usufruam-na virgulhosamente pois está aqui amparada, ao que parece, por sua vontade virgulante… ( ) mas isto foi só um parêntesis

disse pois

responsabilidade? E as consequências disto?

por muito mais polido castilhano, como gémeas palavras siamesas coladas pela testa, colado espanhol/selim , 

o

Oh espanholim com blusão assusto

parto pois agora a pedir adobe ao que dizes

o mais só melhor adere do carro pises

castanhos Fasso, atrás do arbusto

vai, 

emplastro mangueirada trampolim,

ide grua cartucheira ao pão

degrau bisca cavalete botão

bordalo descasca amendoim


espreguiçadeira gorro canhão

churrasco acumula cacetes

tijolo quinze tralha comichão

ide mesmo à medida dele também desejantes, em duas paredes londrinas, vai dormir a bote no que fazes castanhos falsetes,

é plena do monte lixo quando morrer à custas guardá-los… 

De onde veio essa conversa?!!! 

Esqueceu-se!

Oh velha forma de escrita chupada, 

Naftalina reclarai além bolas ao tricot 

atrás dos que julgas galopes pouco latim acalma Burkina e nada reage 

mas quando lá chegares

dá cumprimentos ao Sr. Lopes


Castanhos Fasso, atrás do arbusto.


9.1.24

DESDE MAIO

 

Porra! Sisma e rebobina, restringe etcetera e chavascal que já perdi a conta. É que eu preciso de dar uma resposta ao homem. Dados pertissos houve, não podemos aceitar grelha pacata contra inflamação de corpete longínquo-de-lata ou acatará topo aposentado na quinta. Ela  diagnostica. Lá à maneira dum. O plano fretado, o lance farmacêutico com foguito comprido lá à maneira dum, o nevão cá desdobrado comprimido (também faz parte), mas sobes nipes da montra e absteria as “inhas” a chilrear setembro. Não dá.

Só por isso, jangadeiro, de face peca patrão e vai dizer às outras. Umas putas. É a minha opinião. nutre-lhes-lhes porém ao acaso se bacana foi de papelinho vantajoso nos picos de ainda agora. Isto faz sentido? mas vários muitos?! Eis a receita: “Pare de relançar, pare o gosmalhar com restringite e alerta.” É um favor que lhe fazias.

Se bacana exaurido soubesse! Aliás etcetera à porta com o impossível canibal, se não houver reserva isto acaba ou há muito mais maio. Agora pensa, mais maio mesmo, mas maio notou-se bastante nos homens com tia de envelope, ou mal acompanhados. 

Ahh está apático!! Ahhh está eriçado!!! Para as pessoas lá em casa.

À porta com o impossível, ao postigo com um péssimo no telhado pontuado enquanto as farmácias amuam, costureiras precatam, precatam, precatam, precatam…


A chilrear setembro.




50ª

  Cheguei gatinhando ao nosso dominó de séculos e as viaturas cravam pio inimigo por demais prémio se poeirada culparia um caso prático. Amo...