21.1.24

CARAMAGO

 

Dois guardas da GNR discutem livros de Saramago!

Na ocorrência 

começaram a nascer-me uns cornos de convento

e doze raízes de papás-limão no cérebro pardo afundo,

gemo sobre gruta alabardosa,  

gemo sobre multa sustenida de balde em em balde a rodopiar duplicado

cujo escalpe a rod opiar no topo do chão promulga arruda (.)NR selvagem.

Enquanto eles

levantado dum bronzeado manteiga segundo agente que gora nomes e comes.

Vai que ensaia Caim lácteo segregando pocilga PNR a continuar assim tão … tão sábio

tão cavalgante sem ordem claraboiante para o mundo doutro deste do outro mas deste

metastaseiam-se cegos pela grei pastante e os meus cornos-rochedo ramificam-se ida e volta, e deles rios de pedra crescem intermitências de céu ZNR, NZZN, ZZR1100 pois não estrangular picado, pecado de não aguentar quase.

Dois guardas da GNR discutem Saramago e Gera-se uma estática no ar! 

“Não é este G!” penso. por isso os meus olhos ficam ensanguentados

deixo de ver

enquanto ossos culpam fragmentos ao bom dobro, ouvido pela lei trémulo

e ocorre “estou a cumprir o meu dever”. Cuidado, saramagonzice!

e os cornos escravizados, javardos, bastardos, ricardos crescem mais, crescem seis

quiçá cansa-me de afamar reis tipo-limão na cabeça a gemer aos jangadeiros de língua torta em Gases cavernizantes na berma de NR… 

e assim achei a berma,

finalmente, 

o g levantado são Gases,

o G que faltava em NR.

Dois GNR discutem Sssssssssssssss


de balde em em balde a rod opiar duplicado


50ª

  Cheguei gatinhando ao nosso dominó de séculos e as viaturas cravam pio inimigo por demais prémio se poeirada culparia um caso prático. Amo...