Dois guardas da GNR discutem livros de Saramago!
Na ocorrência
começaram a nascer-me uns cornos de convento
e doze raízes de papás-limão no cérebro pardo afundo,
gemo sobre gruta alabardosa,
gemo sobre multa sustenida de balde em em balde a rodopiar duplicado
cujo escalpe a rod opiar no topo do chão promulga arruda (.)NR selvagem.
Enquanto eles
levantado dum bronzeado manteiga segundo agente que gora nomes e comes.
Vai que ensaia Caim lácteo segregando pocilga PNR a continuar assim tão … tão sábio
tão cavalgante sem ordem claraboiante para o mundo doutro deste do outro mas deste
metastaseiam-se cegos pela grei pastante e os meus cornos-rochedo ramificam-se ida e volta, e deles rios de pedra crescem intermitências de céu ZNR, NZZN, ZZR1100 pois não estrangular picado, pecado de não aguentar quase.
Dois guardas da GNR discutem Saramago e Gera-se uma estática no ar!
“Não é este G!” penso. por isso os meus olhos ficam ensanguentados
deixo de ver
enquanto ossos culpam fragmentos ao bom dobro, ouvido pela lei trémulo
e ocorre “estou a cumprir o meu dever”. Cuidado, saramagonzice!
e os cornos escravizados, javardos, bastardos, ricardos crescem mais, crescem seis
quiçá cansa-me de afamar reis tipo-limão na cabeça a gemer aos jangadeiros de língua torta em Gases cavernizantes na berma de NR…
e assim achei a berma,
finalmente,
o g levantado são Gases,
o G que faltava em NR.
Dois GNR discutem Sssssssssssssss
de balde em em balde a rod opiar duplicado |