26.9.07

Preia-mar

uma levíssima por aqueles cabelos ao rés
baralha e abala
um baldinho a pino irá
enquanto as conchas ainda conseguem ali
após salgadas, virás
a vaga horizontou e desagua-lhe afinal irás,
virás espumaral desfigur asseia;
espu somente costa de barcos ~ ~ as costas em;
sentimen
senti-me-te de fundo preia-bóia, preia-amarra a embrenhar-me de solarengado e mole de tarde.

~ ~
Em surto agora:
(esta é a onda que guardaríeis para sempre) - o frio eférreo atrevido acima irra
alastra e recua,
balbuciantemente pedrículas numa prece de chão furtivo
sem ossos dos pés
batalha e repete
nas rochas que ainda conseguem ali
e a orla com a minha cabeças a rebolarem,
balelas e balelas,
nadando-lhes sem a sensação de próximo.

Cabeças a rebolarem sem a sensação de próximo

25.9.07

Agá maiúsculo de costela apazigua


Pelo trela de ordem Darwin Deu será mas?
Denuncia terra nunca ou macieiras de costela (à eucarística) dão-nos pela inumérica duma d’Eva derrogada. Qual nunca obra quem sabe o primeiro. Qual lado a lado sem deter mares ou tentaríeis acreditar o desconhecido piamente começo.
Não que conste,
mais morto eventualmente no mesmo sítio,
ou buscável ossatura
em cerimónia de guelras à rara primata:
isso pelo meio dos um teórica abaixo não sei como derroimento aquando três dias feito pela densidão-prima, atentos ao terceiro maçã.
Como se escreveu a contaminarmo-nos:
ele aquilo de acoisada cobra acabará dita Serpens.
Não seriam disto
como fica
dá reza fleuma de carimbo vitalício à criação boçal,
conseguimos carregando tese
nem dita Sapiens, nem jamais milagrosa.

que conste morta à rara densidão-prima

50ª

  Cheguei gatinhando ao nosso dominó de séculos e as viaturas cravam pio inimigo por demais prémio se poeirada culparia um caso prático. Amo...