18.2.09

Riscadura de


Posteriormente, a chuva inconsciente do chá,
ou agora já no blaser.
No bolso.
Riscadura de cauda, qual xaile gela solto
estamos a ouvir o Sol cometa a cidade voando centelhas.
Quando a vedeta chegasse,
Vem tocar como seria
o coração à chuva vedada amua!
Nem que cometas à bordadura fortificada,
supra batida
supra badalada
a verdade a fumegar no blaser a sete chávenas consciente.
Ao Café Rua, expresso aromática o néon,
brilha de rasgão uma série de xailes
e essas caudas de lantejoulas esvoaçantes
que a noite cometa em sua vereda.

Essas esvoaçantes que a noite cometa

15.2.09

lapa ao mar

Cada ser ao ouvido parece que sim
mais que o sossego da lapa dizendo que se cale.

Cada ser aos olhos parece além
mais que o sossego da lupa cegando que sugere.

Cada ser à boca parece que está mesmo
mais que o sossego da papa mexendo que se meta.

E a gravidez do dia fosse-mos levar as ondas.





Adormeça a tarde, parece que sim

14.2.09

miúra, o Papilon ao voile

Que tem Papilon I que marra o voile?
Cometeu homem de plissado miúra espécie vã?
Eis o contraste em palpos de capote vêm cavaleiro
e borda fetiche que ele, Papilon, sujeito em toiro.

Que tem Papilon I ?
Serenassem chifre merece hoje juntos recomeça algumas
recomeça algures,
começa nenhures,
o pôr-do-sol
com palmas de sangue espairece sentença à sombra.

Que tem Papilon II que marra o voile?


Contraste em borda fetiche

50ª

  Cheguei gatinhando ao nosso dominó de séculos e as viaturas cravam pio inimigo por demais prémio se poeirada culparia um caso prático. Amo...