28.5.08

Não sai da minha cabeça, está tecido


A perceito, será na quarta-feira, fomos tirar medidas ao tecidos, supostamente ou eles a perceit, será nas quartas-feiras, fomos medir os tecidos, suposta ela seremos na quarta, foi tirar medidas ao tecidos, supostamente não sai da minha cabeça, não sai, não tiro da minha cabeça saio a percei, seríamos na quarta-feira, fui dar medidas aos tecidos, supostamente tirar medidas ao tecidos, ou a perceito delas tecer na quarta-feira, vamos medir à tecida tiro da minha cabeça, supostamente fomos tirar medidas aos tecidos e ela à quartas-feiras vai dar medidas a tecidos, supõe na mesma quarta à feira ou ela fomos postas ao tcidos trar midas, supostamente a ela, na quarta-feira, irei tirar medidas ao tecido, supostamente, não tiro da minha, não sai na mínima supostamente eu será na quarta medir tecidos supondo feiras naquela à quarta-feira, está tecido na minha cabeça, vai tecendo a medir quartas ao perceito, a dar medidas à tecidos, a elas tecerem feiras suponho na quarta cabeça e um tiro na minha: ESTÁ TECIDO NA MINHA CABEÇA.

nunca sai da mínima, supostamente nem tiro da minha

24.5.08

Uma frase amarela

Uma frase amarela, sem ser preciso referir “limão”, no último exemplo:

A elege já de inquieto foge tagarela ainda mais.”


Último exemplo de amarelo, já .

18.5.08

Custando a existir de tanto

Põe a gabardina
aperto quente, meia volta à parte de ânsia que faltou.
É claro que há reservas mas eles riram-se quando me sentei a tocar ao piano.
2) Notícia.
A gabardina compensa mas o cabelo cresce, cresce,
cresce e não é preciso viver nas suas colo
CAÍ, MÃE…
Sem música não dá em atenção de alguma forma, como evocaríeis percebesse durante sempre no anónimo sobre muitos espelhos sozinho exigente e o acontecer sobre muitos espelhos sozinho a tentar mais longas uma semana a pensar, sobre muitos espelhos sozinho não conseguem e podem ferir ou podem não chagar, sobre muitos espelhos que sozinho põem em prática e tivésseis razão. Resolve-se como abaixo começar outras sobre tensão de crescer espelhos, caso a caso, sozinho a muito mais do acontecer, não resolve sobre muitos espelhos inocentemente mais aberto e mais, nada que fique simples o que real adquire não tento espelhos sobre dos últimos frios e pobre concepção-pesar, digo, juntar-te executando-nos dominar-te, digo, imensos espelhos que não é preciso cumprir passo a passo sempre a mesma história, a mesma tecla como eles se riram quando me sentei ao piano a tocar desde o zero todo o confusões de arremesso e tipos de eus preferíveis sobre espelhos, sobre espelhos, acaba sobre estilhaços, sobre estilhaços, sobre estilhaços, sabemos fazer amor sabemos fazer ambos sabendo reduzido percebe sinceramente maior mais reduzido, fracção de mim faça-se não tem esse lentamente sobre gigante caos custava a tocar, custando a existir de tanto.

Arremessos e tipos de eus preferíveis na foz do monólogo.

14.5.08

? Sonheces pólen de ódio

Sem portas de liberta dissimulação
fagulhas de cometa delinquente sem sonho criais-nos arrogância/
fagulhas de bala operante com ranho oprimimos-te decência.
Camufla abaixo da arreda caixões e chicoteadas
permanentemente que
a pausa do abrupto
agarrado ao pescoço vingativa se debruça já aguda.
Sempre que ali ao grampo coalhámos
atravessando em porta de todos o sonhemente aflige
irá marca mental putrefacta dO Minguado (Ele mesmo)
nossa precioso drama
com voz gutural:
Gralha nessa Bíblia fétida que tens mau por visionária descarga.”
Assim que o vejo
jaz de habituais volumes me fel.

Tormentos além pelos dependurados no pólen de ódio
e vara-lhe grotescas facas de visco
em campos depurados. Perniciosa ordem
gravada a esse tipo de violência,
eu luto
tido como bala cadente com mel, aprisionando evidência.

Sonhecimento com pólen de ódio (entristece-me).

8.5.08

Sê de cão


Começa por aqui (faça-se um gesto dirigido ao Sol)
Como estes providos
Ser Ç
Ç .
Ç
Sem Ser outra quase-me, ao desolado cume do erro.
Solitário ocupante sua graça demasiado simplesmente.
Chora por curta adentro zénite do cerro
Tendes Ç a escorrer pela boca assim que corta a jaula vertical,
Oh I’m sorry!
contrai-me cão às pintas por miolos a montante
Como Ç’s por todo o lado
Contorcidos de arrependimento,
E colhi o telhado singelo, para o cego castiçal abocanhado.

Ser soberba três em escadaria
Sobe água atada a um vaso inclinado
Água dobrada o conhecente miolo explosivo de curiosidade
Sobre quê?
Sobre Ç, caralho!
Escorrendo ainda mais à excelsa escória
Pelas superfície do crânio,
Quase, quase desejo em rio cara abaixo,
E ninguém Ç
Ou apanha um crime com uma pinça
Extrai-o pela ranhura o ser;
Acorda por perseguir miolos em crânio a jusante,
minuciosamente rijo a pontos que
nada muda a não ser a menina a brincar além ao fundo.
A chave está atada à escadaria, só depois é que!
Atásseis como prova C do profundo
O crime que salva os miúdos que queríeis provar mais cedo do que pensas,
Ou,
sendo cão, (faça-se um gesto dirigido ao Sol)
sê também o dito pelo não dito.

Sem Ser outra quase-me

50ª

  Cheguei gatinhando ao nosso dominó de séculos e as viaturas cravam pio inimigo por demais prémio se poeirada culparia um caso prático. Amo...