8.5.08

Sê de cão


Começa por aqui (faça-se um gesto dirigido ao Sol)
Como estes providos
Ser Ç
Ç .
Ç
Sem Ser outra quase-me, ao desolado cume do erro.
Solitário ocupante sua graça demasiado simplesmente.
Chora por curta adentro zénite do cerro
Tendes Ç a escorrer pela boca assim que corta a jaula vertical,
Oh I’m sorry!
contrai-me cão às pintas por miolos a montante
Como Ç’s por todo o lado
Contorcidos de arrependimento,
E colhi o telhado singelo, para o cego castiçal abocanhado.

Ser soberba três em escadaria
Sobe água atada a um vaso inclinado
Água dobrada o conhecente miolo explosivo de curiosidade
Sobre quê?
Sobre Ç, caralho!
Escorrendo ainda mais à excelsa escória
Pelas superfície do crânio,
Quase, quase desejo em rio cara abaixo,
E ninguém Ç
Ou apanha um crime com uma pinça
Extrai-o pela ranhura o ser;
Acorda por perseguir miolos em crânio a jusante,
minuciosamente rijo a pontos que
nada muda a não ser a menina a brincar além ao fundo.
A chave está atada à escadaria, só depois é que!
Atásseis como prova C do profundo
O crime que salva os miúdos que queríeis provar mais cedo do que pensas,
Ou,
sendo cão, (faça-se um gesto dirigido ao Sol)
sê também o dito pelo não dito.

Sem Ser outra quase-me

50ª

  Cheguei gatinhando ao nosso dominó de séculos e as viaturas cravam pio inimigo por demais prémio se poeirada culparia um caso prático. Amo...