19.11.08

Diamante

Alumiar os olhos directo aos avaros salta quem te ri.
Há algo escuta esse aparelho tão evidente.
Nos barracões:
Tivesse-vos pose a varina bradaria aos serôdios suma história após história, mas nada que nos chegando ao domicílio na brandura das nossas mãos, réstias dela.
Na sala,
tudo o que Domingo sobeja é uma imprestável salva de fracassos.
Nas ruas,
vós os bravos, essas estrada afora que só fazem cimento cada vez mais estreitas e amuralhado em escadarias e salas e toalhas tensas e réstias de côdeas e uma blusa a arder e vós os bravos afora numa corrida de bicicletas cada vez mais becos a escutarem horas de cinzento.
Alumiar os avaros salta aos olhos de quem ri na tua requintada.
Nos barracões
e voltem à esmola de vossas mãos. Ponham-se à escuta, varina Tudo o que penso chega-lhe ao Domingo na brandura das mãos.

escuta esse aparelho tão evidente

13.11.08

feto ao sifão enrolado


A lógica é... talvez.
Mas revolta nos meandros opaco, convicta, separa confusas destes semáforos ora obviamente, ora peremptório disso quando as passagens trajam emaranhados, as ruelas em esquinas a confessarem-se umas às outras a noite balançando contornos da ultima vez, o raid vira-me ao contrário desse juízo a fugir na estrada a correrem atrás de mim a pino a a a, a mudar tudo, a esconderem-se debaixo da cama, a a ponderação a decifrar disparos subjectivos, coelhinhos a ralharem na cartola com falsas juras, cruzamentos de fetishes dispersas, música, muita música e filas enormes preocupadas fazendo escuro com réstias de sono atolados para aqui! E nem… e nem encontrados com vidros partidos de pontos de vista à toa se finge a verdade.
Se se buzinassem de Deus tomara a equação conforto da manta,
se puxar ao sentimento,
valha-me Dele e tapar-me humanamente, isso aí Sim, além passaria legendas por cima dessa condição, e voltaria atrás para dizer logicamente que Não. Mas Sim. Não. Não digo nada.
Sim, digo, digo. Sem esses badalos esfolam certeza na descarga de atirar eus pra cima de mim, que vão, que vim, que são, que Gin, que tão, que tlim, que tlão, enrolado feto feito no sifão. Só ele decidirá, mas depois, quando me relevo, os grandes boémios já se foram, e pende o intuir no passo: é-me Sim, sem adornar quase por dois, uma de um lado, apenas de outro, mas é Sim com esses demónios empunhando os factos como Não também à tona.
Mas pode ser Sim. Ou Não.
Se à beira do risco, uma a uma, de repente todos me saem e quem fica à luz por mim sê essa contradição, a resposta sei:
Sim e Não.

Tapar-me humanamente a atirar eus para cima de mim.

50ª

  Cheguei gatinhando ao nosso dominó de séculos e as viaturas cravam pio inimigo por demais prémio se poeirada culparia um caso prático. Amo...