29.3.07

ERRATA


No texto com o título “PELA CERTA até lá”, onde se lê:

“Disse a Juana o Gonçalo perguntar:”



Não se deve ler:
“A Joana disse para Gonçalo perguntar:”



Mas sim:
“ Dissera a Gonçalo, Juana pretextuasse interrogar:”


destino ali os pertextuasse

(se Juana pretextuasse interrogar)

PELA CERTA até lá.


Perdido no bairro, como à Outono Gonçalo, inventou-se com a Juana no meio da ponte á ver os mareantes. Começa nebuloso do outro lado da serra aproximada pela praça pública.A tarde alternância quase a revezar-se.Uma peixeira correria á tangente de ver-se a direito chuviscos algo fora da estufa piscícola, (especialidade da casa: ostras de resina) a um acaso perdido, por depois do ocaso em praça de outras pescadas. Gonçalo perguntava-lhe aflito:

- Desculpe, podia dizer-me onde me de estar para vestígio fora de gelosias desmedidas à frente de largo Rosa que não sei?

A mulheraça foi a sua atitude comprazida em saber mutações surpresas, eis voz da operária:

- Andaria mal complicada ainda de largo longe nessa Rosa. Bem ainda mudara alem!... Deixe-me cá enquanto alaro o nervo…. - couberam uns cinco segundos a explicitada que não esteve inconfessa de silêncio, e depois reentra - Já a virar para á gelosias, em frente no que pensava gasosas do consórcio qual atitude vos indico! Isso vá é bom direcção de postigo à esquerda de convento de ulemá, na terceira gelosia depois fora os vestígios de mais para lá uns cem.

Enganar-se só uma praça, ponto que ia fazer figura de levita. É que pontes a Rosa engana a pouco de um metro, mais ou menos. Logo aí que não é na rua, mas logo abaixo das cabimento degraus fortificante até estreito desvio lá acima, sempre a difícil subir.
O chuvisco respondeu apontasse o dedo, Juana de espantado para Gonçalo.Ele riu-se e qual andava mesma peixeira operária molhada bem alegre ainda vá que não vá.
Disse a Juana o Gonçalo perguntar:
- Da ulemá com a ponte passam do mesmo lado? Ou por amor de Deus o que são largo Rosa nas vestes nº1, 2 e nº3?
- Sim. – respondeu a peixeira á chuvada amolga - O mesmo que só uma praça já ali que não vai dar a gelosias, ou seja, depois de encarado a coisa por este lado da gelosia.

- Pronto largo Rosa, há que raciocinado... – confirma Gonçalo apontando

- Mas também já vamos no quarto perfeitamente sem altercar Deus. Afinal era pela linha simples do trépido. Percebi. Obrigado.

O topo já é de noite e Juana é que não acendeu isso, mas não essa coisa do enlace primeira vez, beija Gonçalo abraço de intuitivo alar.

o destino ali os levou à luz

Fev.2006

Na astúcia às 10

(uma caótica caçada)





Foste-nos assim matilha, daqui aos quartos decidísseis boquejar cheiro a mato, cheiro a rato:
- Então vá lá! Bebe, obedece, escolhe aos todos espingarda desse laço sequer má cão. Não foi grande caçada mas cospem meio-fulminantes mal, bem gabando meia dúzia dum faisão até estavam bêbados disto às golfadas…
- Espero que te reconheças coleira, analfabeta.
Petisca asa abatida como pusesse toda molhada de souvenirs de vísceras em cinturões de cabedal. Há nesta casa uma incerta gelatina palerma onde transbordas aos soluços o consentimento.
- Espero que te reconheças coleira, analfabeta.
Foi fartança à falta de mesas todas de mesa assentes ao troféu, sua mesada providência. – cabeça para baixo reformou provérbio pela gélidas umas esmiuçadas de parapeito, cobertas de pingos de pedra de tábua abertas com uma taramela antiga.
- Fechásseis com areal esse desmesurado fulgurante, afinal não sombrearias lume mas estripado despojo na ponta de um cano amargasse com (…) levantou julgo manjar-falho palácio-tripa encostado a um painel de azulejos representando todas as fivelas, todo o coleirismo.
- Espero que te reconheças coleira, analfabeta.


Esperámos anos por esse arame que nos ata e como sua prova de gratidão: barriga de ar. – dispuseste a comê-lo à maneira já, má matilha que engrandece possante lembra-te de te salgar disto ou tropeçarás no mofo.
- Lembra-me a sorver desta, lembra-me que disto astuto laço que entesa corrente. – refere armadilhando, ou nem me pedirias caldo és sabichão de bater desculpado regras de promessa. então? e então? então? queres-me o pescoço? E o pé também? neste ronda de farsa em ajuda mate (excepto o brilho da própria saliva que me cobre a parte caçada), alerta o que deles servem mãe de drama e fomes faustas à pressa.
- Espero que te reconheças analfabeta, a vida te espera se pulo onde te é coleira de prata, espessa como ao cinturão de couro com aperto de vaidade por pregos gravados, escorvas e exageros espetados num vendaval nulo de falsos recuos.
O trapo é transparente mesmo caído igual na esparrela opaca.


Os nossos pais a alvoraçarem, precisam de gravuras manha, carecem de matilhas, não de filhos com cinturões dele, outra vez troféu, fivelas a brilhar nem cavilhas que se pareçam.


Fev.2007



incerta gelatina palerma, cerecem de matilhas e aperto de vaidade

Bruços tão diversos ao esbanjamento do refúgio

(Sobre a caótica do Domingo)

E aí há domingos. (ou então foi um cansaço) … hõõõõõõõõõõ! De por parte… final de labuta desperdiçásseis aos primeiros raios de estore, seu burguês.
Dorme ao deixardes mais ficar às manhãzinha com ocioso sol de Opel Corsa lavando. É o mesmo que anotar “passear-mo-nos”.
Come-se a carne e deixa-se o pingo, domingo deposto, domingo atravessado sem alcance de colher ou manteigas ajudadas sem razão triste pelas avenidas desertas de etapa. Ele pensa… “ah nem sequer se vê” com uma conversinha de fundo - quase social - e um cordão de ouro ao pescoço, nem pijama, nem praia!
Domingo retirado de domingo!!! Cavidade semanal (mais ou menos) se possibilidade de impossibilitar esta existência portadora de corpo. Ninguém quer saber qual-quê se demoro horas cheio de sangue a respirar normalmente, praticando a experiência ao ver que olhar outro indiferença à tanto tardiamente. Alguém achando-se ao sofá-omolete de persiana… - - GOLO! - - a senilidade rejeita movimentasse determinados (com 3 ovos), obrigar-me a sair de muleta viciante. Daí surgem almofadadas de obra acaçapada em intervalo de filmes, ou mesmo:
- Um cafezinho, se faz favor. Um cafezinho.
- GOOLO.
- Ahh! Gavetas de família.
- Coff, coff… Agora é uma tossezinha.
- Está aqui o lenço que tinhas perdido.

A esponja e a borda açucarada reconduzem-me os bruços tão diversos ao esbanjamento do refúgio. E também tu vês que mexe devagar até súbita segunda-feira às oito em ponto.

Jan. 2007




"Pelas avenidas desertas de etapa, mexe devagar até súbita segunda-feira às oito em ponto"

(aqui num Domingo que nem tu vês)

Do aquário disto intenso

(mais uma caótica de amor)

Do aquário disto campo em fechada concha. Distais dum aguar-me à vela se medusas me abris enigma e distraíssem flutuado de águas infinito. Enquanto nadamos, paredes são casmurras de brando no mar nada. Dança comigo à vela da tua maresia mãe de vagas, imploro o lado oculto das nossas transparências, tainhas cadência penetram, que bate pânico de espuma ao império-respiração. Mas ainda não são todas as chuvas na música meditaríamos aos peixes, são já as brechas como elas deixam entrar-nos raios de sinos, intenso começo e beleza.

Me abriste enigma de intenso começo

Agasalhara a filha abatida

(sobre a bi-caótica da faca/perda)

Calcanhares crisálida procuram pânico em diário de pés. Sou o afinco atirado aos adversos sem ocultar passadas que sangue ansioso ao frio caótico está inadivinhável! Em repercutido passo a agressão de caminho mal perdido estou com medo armadilhou-se-me de não te encontrar não foi prevenida o oitavo cântico causaria.
Fracasso de medos agasalhara rochedo uma filha abatida nem nada lido, cruel de intemporal, ou algo latido. Rejeitásseis que amealhaste do zero à vida, esfaqueada porque não falta fazer mais nada, o exibido de calma dos chegados que tornaste a minha vez, hipótese de suicídio. Imiscuído ao valentia, rebatido, foste o devolveu, até hoje, a desconsolo e seus respectivos casulos.

Armadilhou-se-me de não encontrar respectivos casulos

(uma obra abatida)

Empecilho ia ópera, ia acreditou

(sobre a caótica feira medieval)

Barrotes de aroma à passagem um ano-bronze, atravessou pórtico a toldos. Especiaria ao pinga antepassado, contudo inclusa, algumas são pontes e enfrenta abóbada de facilmente céu. Os cavalos eram, certamente, de mercados e ruas adivinhas. Há riqueza apenas no seu auge que aponta trapos aos descalços de cada dez. Assim destilado especialmente havido de recipientes ao banquete, girariam em torno da geomante aproximada. Acorrentado à masmorra, catadupa, cataplanas, cálice em fumos qualquer tortura em marasmos. Este foi talvez, eram uma das muitas tambores como prova do chão santo. Fracos sem bússola remontam a couro para fazer crer que estavam certos. Literalmente mais tarde, marcados com bandeiras e, graças a candeias, um deles reclamou bem vivaz:
- Eram as melhores bizarros com sandálias, eram pouco fundas em sabres. Vós, elmos, sabeis da vassalagem?
- Alas à cancela, alas à cancela. – gritam os feito guardas.
- Em compartimentos salvai talados que a rainha estronda. – anunciam os feito beatos.

Eu penso uma duas três. Gosto dela também, a partir dum antigo ópera. No climax, os credos e as mutilações através dos exércitos, algo epicamente para passarem por cima, esguicham heróis, retumbaram como se os sangues protegessem incorrecta história em delícia.
Séculos mais tarde, fez-se esferovite.



"Como prova do chão santo para fazer crer que estavam certos compartimentos salvai talados"

/jura

Soberbai palmarés à textura

(sobre a caótica do sexo de bar)

Elevado reclinada sobre a mesa ainda pelo menos morna. Ante libidinoso volveste caldeira de pólvora ao ver essa que despísseis sobre snooker. Há que desapertar por ventres espartano taco; puxa fruto; movida a onda imagina-te lá à luz proibida e ouve-me sobre o jazz tal como o pão se indesperdiça na língua encostada. Quando dás por esse copo de pianos que não tinha acabado nas mãos, meia horita assim, lambermos numa inconsolada e dá-me possessa mansa textura;
dei-me folga, tortura.





Há que desapertar por ventres espartano taco.

(uma versão às riscas para postais)

Hipnose desde enfim, a terra



(sobre a caótica numa explanada)

O que é que isso torna! Vive outras fases em pires, intervalo de crónica e sobretudo, da sua relação à vez. Vale já saboreies a poucos, aguenta como usufruto ali admitiu, espera só um bocadinho tal como paraste e levantarias o braço. Correu bem desde espaçado. Já somos café que estava aberto a doçaria porque trato a crescente no da sombrinha. Por começar vem horizonte, a linha que houvesse mais que me levaria a pensar. Quisesse ir quase alto mar nessa volta de aprecio o que lida para quem está fixo e pudesse ter acontecido relativamente tranquilo. Estava, por acaso, a fechar. Sorvemos de castanho e ornamental que obrigado. Enfim… meditada boca trazida do efeito da terra.


o que lida para fixo e pudesse ter acontecido

Unem arredados o sensibilíssima

(dentro da caótica palavra ofensiva)

Permitais que vos fale da inaceitável quando o dito de todas as lágrimas não favorece sua aguda. Esfregou disparate, estrafegais encarnado isso, rejeitada, do qual se unem arredados aparece agora uma das tantas duras palavras após desculpabilizasse-o. Parecia que a resposta tormenta o últimos bruta-berros, rege encantos de “é pena tshh! É pena!” irreversível balelas. Vá catástrofe, vá, aprendamos a fim da desilusão que ofensiva e a desejar perdão.
Vá.
Eu, tonto, lamento.
E tu, perfídias, que mais prejudicais? murchando de anunciado agressivamente veludo.
Há que reconsiderar claro tocante, claro. Há finíssimos a desenvolver grande polémica e os avessos, sem causa, muito pesado nos maiores, e todos os que implorarão é de facto o mais leve que irá.




Parecia que a resposta tormenta o últimos bruta-berros, rege encantos de “é pena tshh!

(uma construção alvo sob um campo catado - a não esquecer)

28.3.07

Podes entravas que secou

(na caótica da Mulher)

Lenço de autónoma é prioridade dentro do omo – mal vai ao chuvas agasalha laço mel ao autocarro. Mulher de encurtar está-se no batente, esvaindo-se como é seu começo.
E curva tão subida réstia abaixo. A falha ímpia em cada elástico cinta peso sobre ciclos de envolvimento de máscaras a bater às pedras da cara, a querendo em cara até ser maçada ou mais com uma gota facial sorridente uma espécie de poça. Essas utilizam, renovar, regenerar, regenerar, regenerar, inventaste, ultimam louca maçã…
Bateram à porta outra vez!! É a rampa.
Ultimariam que na falta Uuugh! como aquisição de exprime directo. Mal? faltam devolver às nossas carências e esse cuidado mexerico na íntegra das falências como está tudo no siso…
Nestes bancos hoje tocam cotoveladas onde só cabem vinte, ou nem quezila difícil de limpar, só sabem vinte. Perfurar a desanda por sonho amante, elege sem motivos de falação intima, ou mesmo ruídos do milagre lado à louça.
Os autocarros acolhem-vos normalmente com as mãos em concha, e desse progresso doem bolhas de lã que espuma, és mulher segunda-feira completamente diferente.
Em casa, tudo no trapo contorce forte, e ao tirar as molas, ouvira-se:
“Há vários desempregos suas duvidosas, laborai que não saiba feia, ainda que meritória movidas a quem bela paga.”
Essa cinta pendura as obras, é sério. Masca de vez a miséria competente de trás sua imperfilhada de barrigas-de-homens-bacia-de-pêlos-de-barba e sal e insectos.
Com ela disse-se:
- Está lá um! Está lá um!!! (e estava mesmo lá um com uma barra de chocalhos escondido dentro do útero)

Esses autocarros acolhem-se à noite ao parque, num agrafo de centopeia. O resto do regresso a pé, é o resto do mundo em mecanismos de anca, como não só isso traga dura de compromissos inseminados sem que respondas a essa prontidão, acabada paixão, podes entrar que secou.

Bateram à porta.
É a rampa.


Simulação porque tocassem cotoveladas onde só cabem vinte, ou nem quezila difícil de limpar, só soubessem vinte


Março 2007

À sombra de centelhamento

mesmo aqui. Escuridão entre amassada de mantas afim por aterrorizarem o corpo encolhido à cama, mostra, mostrando-se pequenote todos, um dedo denunciador.
“É pelo dedo grande do pé que ele me começa.”
Essa boca escancarada só existe na maioria, não pensa, só abre, abre cada vez mais como fosseis gigantescos esses devoradores, sem fato, mas só abre no apanhar apressado pelo dedo grande à mostra.
O dedo denunciador do medo.
Todavia as alas fundir-se-ão nos tímpanos pretos num estrondo (!) sustentar o quieto a troco que me réstia a rato. As almas é que algures resinosas de tal perigosamente como cadeiras esqueléticas; cortinados; cortinas; cortinados; retratos; portas entreabertas; um relógio a dar a dar; a roupa à espera; o tapete do mesmo lado; um quadro a ocupar, todas as almas possuíssem numa resistente pressa de sair descobriram tudo, descobrem tudo, tudo (…) TUDO. Alumiai-me se há ganchos pegajosos que me distinguirá, um por um, no frágil leito escondido. Movem-se. Eles mexem-se. Deslizam suspensas de arroto abismal, que me perseguirá preparando-me de súbito-me cava perto do medonho com uma aragem espírita depressa cega em excepto, à sombra desencarcerada dos corpos.
Tenho a certeza que te vi, obscurecida. Tenho.
As abocanhando-me às, está soberba aí, cada vez mais ao temido, ao atraso inexplicável do meu frio, escolhe-me à perna cada vez mais assimétrica (…) cada vez mais rasante em assopros e pulsações vermifossas.
Salvem-me! Salvem-me. Salvem-me.
Desanda predador… Não. Chega-te a mim defronte à gula, jurai roços, gemendo incarnações após reincarnações, após condenações… Estarei vermelho, escancarados aos grandes, aqueles roços próprios fundos do vómito, entre os cadáveres adiantados e os outros que estão prestes, ainda, a ganharem miolos.
Localizasses-me defronte das espécies, acha-me aqui, estive aqui iludindo os pêndulos do penamento que me fazem dunas na nervura metida, órgãos de organismo denso à mostra, Sentido de um/ a umas de as sentir, de à um escorre-o cá, uma sente-se à sente, no pulso, à sente-me aí à qual à animal-me sanguemente escavaria assimetrias, mastigando à frente, puxanço brusco, a 700 à hora, na caverna escuriforme haviam-me já tido.
Faz sentido, já me fogem a uma lasca de amadurecer, salvo-me numa farsa sombra de começo e coragem de centelhamento -


iludindo os pêndulos do penamento ao atraso inexplicável do frio

Onze espírita antes de uns


(reinvenção das almas)

Chegaram braviscientes à berma de azeite, ao. Lá, neblinas cerradas escondidas de madrugada-cobalto em becos de mato incrédulo de mortes. Quando as untar no rio das golfadas sem exteriores mergulha, ao fundo da ravina, caudal veemente ao todo assolaparia clarividentes. Eram onze antes de uns, entre os quais infra-Assome e eus reencontrados de amantes ungidos entre naus dentro de almas.
O Sumo-Clarividente emerge pingo por pingo, sustentador aos atmosferas proeminentes nos seus olhos-ovos interiores, incubados na mente espírita. Nascem-lhe pássaros dos olhos, legítimos do tempo à eternidade de seres incriados ao novo dia. Milhares de pássaros-manhã.
- Dizia-se aqui no escuro-especular, coisa velha, coisa velha!!!... Haverá assim tanta desnecessidade viva? – perguntar-lhe-ia ao aproximarem-se táxis muito bem feitos.
- A ocidente, ali… ouve!! Ali engrandece uma minhas a uma a uma às mau imaculada por tolhedura deles. – responderia uns antes de mais perfeito.
- Deles quem? – interrogasse clarividente bluffisciente perfeito.
- Dos pássaros-manhã às simetrias imesmerizadas. É mais uma fé.
- Zoom. – diz o passageiro, a levantar-se do banco de trás (muito bem feito) e a calçar umas sandálias.
- Nunca tão próxima! Tão próxima e tão normal! Nunca em resumo conseguiu ainda reincorporar o esse lado dessa nesga.
E perpassou o minuto em esperança abaixo da nuca sobre sandálias que ninguém odiava, mas sabe-se que pode ser, de novo, por estar dentro

sustentador nos olhos incubados na mente espírita

50ª

  Cheguei gatinhando ao nosso dominó de séculos e as viaturas cravam pio inimigo por demais prémio se poeirada culparia um caso prático. Amo...