18.9.19

ALCANÇADOS NUM SÃO SOLVENTE



(para uma experiência psicadélica I)

leve-se o prendado sem mais snob e bela, sou assim expiante metaintegral insererir-se-á no auge salvei-me toais azuis 
...assim...
sen - - si - - vel-o - - ci - - da - - de - - mo - - ra - - ndo - -

louve-se me vasta demais, logo o manto soçobra sem delas toda a abundância vogal num, e turbulentar-me estous e sinas ...
...assim...
no - - vos - - a - - mo - - res - - id - - den - - tes - - ão - - de 

exímios chegou-se à neutro ausente agora por me voltar assume-se eus doada à massa vasta saturasse ave-campos
...e...
meus alcançados num fim solvente de quem cozesse natural terra ficará fresca e livre ora depois frente isenta matéria
...e...
vibra absolvido espalha tempo absolventes ente por ente bandos fio frágil esplendor sã afora nem sobra pose de bem
...até...         
voltei-os se o ápice lavados mais repara for bela, dobra comigo e ninguém pontuadas a vez de cada relançamento
...e...
sendo nó excitado uno muito coze imensos de mim, melindra centros espelho fora, e remetesse-a dias aos covais... sob átomo zénite esmerariam liquefendas de ganhos embora seduz e tornou meu lar o que nunca ri ausente de flutuai
...então...
a hidrobrilho cintilarias intacto cujo apogeus os desinstantes em calor d'acme fluidos se compensam polpa com sempre.





às massa vasta saturasse apogeus

17.9.19

A CURA



Em diz atrás do lar: herpes (.) 
de novo arcebispos finge medita
como se finge asa feliz na terra esperança
na baga traz o lar: herpes (.)
cada jogada me dita cada fuga ele e só ele
se respeito improvável fuma na geometria fã
vigiá-lo fogo atrás do lar: herpes (.)


(agora apertam-se os lábios e depois canta-se)
Museu desvelou-vos cicuta numtodonum,
nem formata nem gélido rei numtodonum,
naquela musa devolveu-vos numtodonum,
num todo naquele morrido numtodonum.


quem medita traz luar: herpes (.)
um mortó-ciclo foge by the law errando
negra nodoaria em doce pele pancada.
E tudo se foz no redimir: herpes (.)
ninguém saberia o seu custo
o que custasse cada lance jogo respeitos vã
cuspido atrás do mar: herpes (.)

(agora lambe-se o lábio inferior e canta-se)
Museu desvelou-vos cicuta numtodonum,
nem formata nem gélido rei numtodonum,
naquela musa devolveu-vos numtodonum,
num todo naquele morrido numtodonum.

sou no errei de pois: herpes (.)
o gentílico desarma o papel dos espevitai
velozes reis na quebra espelhança poisa-los e move
seu vagabundo incauterizável: herpes (.)
pois corações já cãezinhos palpam bem
que redimisse lance pela serradura nos erros de lã.
Vozes de eu-sei!, espevitai: herpes (.)

(agora lambe-se o lábio superior e canta-se)
Museu desvelou-vos cicuta numtodonum,
nem formata nem gélido rei numtodonum,
naquela musa devolveu-vos numtodonum,
num todo naquele morrido numtodonum.


Espevitai num todo num

13.9.19

PORTADAS DE DIA SÓLIDO


Nova milhares atravessa a troco em dia sólido, carrinhas em amarelas estão; pássaros o vão sem canários estão hoje mais tralha que mais carregas. Olha. Que carregais em vão? Caras, amigo. Puxa velha vidinha caem novas máscaras de "ah!" soçobram carregais. Que carregais tu de ir! sua miséria cais cheia de vou matagais às caixas núpcia se levam o hoje-está-tudo-feito. Milhas em carrinhas não brancas, não parede sem cair densos carregais. Pela lábios murais pelas pensamento cais, por cima do meu chão aportas profundos carregais.

Ao meu chão aportas profundos carregais.

50ª

  Cheguei gatinhando ao nosso dominó de séculos e as viaturas cravam pio inimigo por demais prémio se poeirada culparia um caso prático. Amo...