Em diz atrás do lar: herpes (.)
de novo arcebispos finge medita
como se finge asa feliz na terra esperança
na baga traz o lar: herpes (.)
cada jogada me dita cada fuga ele e só ele
se respeito improvável fuma na geometria fã
vigiá-lo fogo atrás do lar: herpes (.)
(agora apertam-se os lábios e depois canta-se)
Museu desvelou-vos cicuta numtodonum,
nem formata nem gélido rei numtodonum,
naquela musa devolveu-vos numtodonum,
num todo naquele morrido numtodonum.
quem medita traz luar: herpes (.)
um mortó-ciclo foge by the law errando
negra nodoaria em doce pele pancada.
E tudo se foz no redimir: herpes (.)
ninguém saberia o seu custo
o que custasse cada lance jogo respeitos vã
cuspido atrás do mar: herpes (.)
(agora lambe-se o lábio inferior e canta-se)
Museu desvelou-vos cicuta numtodonum,
nem formata nem gélido rei numtodonum,
naquela musa devolveu-vos numtodonum,
num todo naquele morrido numtodonum.
sou no errei de pois: herpes (.)
o gentílico desarma o papel dos espevitai
velozes reis na quebra espelhança poisa-los e move
seu vagabundo incauterizável: herpes (.)
pois corações já cãezinhos palpam bem
que redimisse lance pela serradura nos erros de lã.
Vozes de eu-sei!, espevitai: herpes (.)
(agora lambe-se o lábio superior e canta-se)
Museu desvelou-vos cicuta numtodonum,
nem formata nem gélido rei numtodonum,
naquela musa devolveu-vos numtodonum,
num todo naquele morrido numtodonum.
Espevitai num todo num