r que a nave
castanha os luses e de repente tudo é como-se-fosse. Puff! Como se fosse práqui, como se fosse práli:
# a roedura é como se fosse azul fragilizado;
# a parca onda é como se fosse um onde espanto saboreia;
# a nave, como se fosse bico vazável, ondeia possíveis coreonavegando
leves ondes de arbítrio...
E de repente é a mavegação
de desculpe.
Como se fossemos proas frescas, desculpe!
É tudo como-se-fosse
a revelar outra coisa que não aquele couraçado em fumos a sair-lhe no horizonte fingindo os nove ao cento da
madrasta ainda escoada à ré madrasta escorada à madrasta
madrasta madrasta madrasta madrasta madrasta madrasta
madrasta madrasna madrasna madrasna madrasna madrasna madrasna ma... mordaça depois, basta pôr um “como se” em todo ser,
como se fosse uma repto no bico da língua e dá-se
o desmame que entorna cada goticulazinha como se fossemos enormes velas. Se não é fragata
de sentido, que sejam verídicos ao centro das pernas, ratos mesmo, rrrrratos porque, à
força da poesia, todo aquele peso arqueia onde r
coreonavegando leves ondes