(sobre a caótica do sexo de bar)
Elevado reclinada sobre a mesa ainda pelo menos morna. Ante libidinoso volveste caldeira de pólvora ao ver essa que despísseis sobre snooker. Há que desapertar por ventres espartano taco; puxa fruto; movida a onda imagina-te lá à luz proibida e ouve-me sobre o jazz tal como o pão se indesperdiça na língua encostada. Quando dás por esse copo de pianos que não tinha acabado nas mãos, meia horita assim, lambermos numa inconsolada e dá-me possessa mansa textura;
dei-me folga, tortura.
Elevado reclinada sobre a mesa ainda pelo menos morna. Ante libidinoso volveste caldeira de pólvora ao ver essa que despísseis sobre snooker. Há que desapertar por ventres espartano taco; puxa fruto; movida a onda imagina-te lá à luz proibida e ouve-me sobre o jazz tal como o pão se indesperdiça na língua encostada. Quando dás por esse copo de pianos que não tinha acabado nas mãos, meia horita assim, lambermos numa inconsolada e dá-me possessa mansa textura;
dei-me folga, tortura.
Há que desapertar por ventres espartano taco.
(uma versão às riscas para postais)