29.3.07

Empecilho ia ópera, ia acreditou

(sobre a caótica feira medieval)

Barrotes de aroma à passagem um ano-bronze, atravessou pórtico a toldos. Especiaria ao pinga antepassado, contudo inclusa, algumas são pontes e enfrenta abóbada de facilmente céu. Os cavalos eram, certamente, de mercados e ruas adivinhas. Há riqueza apenas no seu auge que aponta trapos aos descalços de cada dez. Assim destilado especialmente havido de recipientes ao banquete, girariam em torno da geomante aproximada. Acorrentado à masmorra, catadupa, cataplanas, cálice em fumos qualquer tortura em marasmos. Este foi talvez, eram uma das muitas tambores como prova do chão santo. Fracos sem bússola remontam a couro para fazer crer que estavam certos. Literalmente mais tarde, marcados com bandeiras e, graças a candeias, um deles reclamou bem vivaz:
- Eram as melhores bizarros com sandálias, eram pouco fundas em sabres. Vós, elmos, sabeis da vassalagem?
- Alas à cancela, alas à cancela. – gritam os feito guardas.
- Em compartimentos salvai talados que a rainha estronda. – anunciam os feito beatos.

Eu penso uma duas três. Gosto dela também, a partir dum antigo ópera. No climax, os credos e as mutilações através dos exércitos, algo epicamente para passarem por cima, esguicham heróis, retumbaram como se os sangues protegessem incorrecta história em delícia.
Séculos mais tarde, fez-se esferovite.



"Como prova do chão santo para fazer crer que estavam certos compartimentos salvai talados"

/jura

50ª

  Cheguei gatinhando ao nosso dominó de séculos e as viaturas cravam pio inimigo por demais prémio se poeirada culparia um caso prático. Amo...