28.3.07

Onze espírita antes de uns


(reinvenção das almas)

Chegaram braviscientes à berma de azeite, ao. Lá, neblinas cerradas escondidas de madrugada-cobalto em becos de mato incrédulo de mortes. Quando as untar no rio das golfadas sem exteriores mergulha, ao fundo da ravina, caudal veemente ao todo assolaparia clarividentes. Eram onze antes de uns, entre os quais infra-Assome e eus reencontrados de amantes ungidos entre naus dentro de almas.
O Sumo-Clarividente emerge pingo por pingo, sustentador aos atmosferas proeminentes nos seus olhos-ovos interiores, incubados na mente espírita. Nascem-lhe pássaros dos olhos, legítimos do tempo à eternidade de seres incriados ao novo dia. Milhares de pássaros-manhã.
- Dizia-se aqui no escuro-especular, coisa velha, coisa velha!!!... Haverá assim tanta desnecessidade viva? – perguntar-lhe-ia ao aproximarem-se táxis muito bem feitos.
- A ocidente, ali… ouve!! Ali engrandece uma minhas a uma a uma às mau imaculada por tolhedura deles. – responderia uns antes de mais perfeito.
- Deles quem? – interrogasse clarividente bluffisciente perfeito.
- Dos pássaros-manhã às simetrias imesmerizadas. É mais uma fé.
- Zoom. – diz o passageiro, a levantar-se do banco de trás (muito bem feito) e a calçar umas sandálias.
- Nunca tão próxima! Tão próxima e tão normal! Nunca em resumo conseguiu ainda reincorporar o esse lado dessa nesga.
E perpassou o minuto em esperança abaixo da nuca sobre sandálias que ninguém odiava, mas sabe-se que pode ser, de novo, por estar dentro

sustentador nos olhos incubados na mente espírita

50ª

  Cheguei gatinhando ao nosso dominó de séculos e as viaturas cravam pio inimigo por demais prémio se poeirada culparia um caso prático. Amo...