jura ratazana, desforra com pisca pois tua farsa açoitará velhaco começo.
jura ratazana, quando se rege lamacenta pistolância desta véspera.
jura ratazana, que existe caldo e amas.
jura ratazana, prosta-te nos mesmos beijos por suculenta cogitância.
jura ratazana, amansa folclores e campainha de força tão vã.
jura ratazana, esquece aquela cocote que se finge senhora.
jura ratazana, rala quem embusteasse novos vagares,
jura ratazana, e abraça o mar pelo Falco desesperado.
jura ratazana, à minha tosse rochedo por não reter parapeito.
jura ratazana, ao espantado mundo que ninguém revivera.
jura ratazana, que intrujas pelo pudim duas grandes lágrimas.
jura ratazana, àquele esborrachado farol afeto a parce sepultis.
O caldo desta véspera. |