Haja um primeiro colo que te embale corpo mortoólico. o primeiro dia foi simulacro. urge então que abale corpo marcial a alvejar o mundo. cada suspiro colide sangues metálico guerreado de colos que começa atenuado e escala repercutindo. são batidas em ruína. aos mortoólicos anónimos o templo cobre velha aragem extensa de pulso cujo coração debata por mais um milésimo Mas virá a manhã do manto zero em que és pasta de suma interrupção. Não basta ser mortoólico a arrancar ervas, há que romper a física procurando almas a morrer. é uma prática comum.
Colo de manto marcial. |