4.4.24

ORAÇÃO (ao formigueiro)

 (atando côdea ao punho)

“Zelosa alma de ti braço caçado, 

deduz feia choça ah” galhos rido

aqui vingará tronco que serva propagasse à cisma oh” restos d’olhos,

não te vergará meada espírita à comedura lho pôs,

de hoje em diante sais famintos expelem insetos h*hhxx prometido 

e lambe-te pão|toldo, pão|sina, ao princípio encherá quão lho franze

minguando o tapamento das espigas por ti bem lhos temeu

e só assim mãos vazias acanham esfregante oh” trono a sete

virá batalhão ao desprendimento biscasse disputada cavalgância

Vinde oh” estorvo entre fogos à gentalha necrovivido

um poder de teu braço catado iiiihhh” CAVALGA longe e… superará, 

superará, superará, superará, superará, superará, superará; CAVALGA longe e superará, superará, superará, superará, superará, superará, superará; CAVALGA longe e superará, superará, superará, superará, superará, superará, superará.


Quão Lho Franze



50ª

  Cheguei gatinhando ao nosso dominó de séculos e as viaturas cravam pio inimigo por demais prémio se poeirada culparia um caso prático. Amo...