(atando côdea ao punho)
“Zelosa alma de ti braço caçado,
deduz feia choça ah” galhos rido
aqui vingará tronco que serva propagasse à cisma oh” restos d’olhos,
não te vergará meada espírita à comedura lho pôs,
de hoje em diante sais famintos expelem insetos h*hhxx prometido
e lambe-te pão|toldo, pão|sina, ao princípio encherá quão lho franze
minguando o tapamento das espigas por ti bem lhos temeu
e só assim mãos vazias acanham esfregante oh” trono a sete
virá batalhão ao desprendimento biscasse disputada cavalgância
Vinde oh” estorvo entre fogos à gentalha necrovivido
um poder de teu braço catado iiiihhh” CAVALGA longe e… superará,
superará, superará, superará, superará, superará, superará; CAVALGA longe e superará, superará, superará, superará, superará, superará, superará; CAVALGA longe e superará, superará, superará, superará, superará, superará, superará.”
Quão Lho Franze |