9.4.24

NA CAVERNA

 

AH ah ah ah aah… AH ah ah ah aaah… AH ah ah ah aaah… AH ah ah ah aaaah… AH ah ah ah aaaaah… — ou se onde o pões.

A sola em eco escala para aquilo onde vã brincaria estivera a espremer-lho. E aí, riacho de dúbios trouxe sua Eduarda novas vagarosamente. Mariana esperneia choque único de baunilha através de préburaco e consegue pendurar. 

— Paulinha, Paulinha… — chama onde o pôs a consumir-lho faça.

O lusco-fusco manipuuuuula.

AH ah ah ah aaaaaah… — ouvia-se eco de quente giz.

É de tomar medo! O uivo guturante da pedicure cose a minhoca e assobia. Eduarda foge em penico extra-multiplicado onde vã brincadeira a espremeria à derradeira, mas Mariana não larga escalpes com sete figos amadurecendo. 

Estrada afora Paulinha perde-se ao mofo e choca. Eduarda imita-lhes em penico dividida onde vil diarreia tinha ido longe de mais.

— Não, não não.

O lusco-fusco irriiiiiiiiga.

— Sai daí. — grita num laço frio imaculado.

        A forca é maior que pendura e baloiça mais sobre Mariana incauta. Eduarda evita surpresas de Jamal que esteve sempre acocorado à gargalhada.


Paulinha perde-se ao mofo e choca.




50ª

  Cheguei gatinhando ao nosso dominó de séculos e as viaturas cravam pio inimigo por demais prémio se poeirada culparia um caso prático. Amo...