suma culpa o boicote à bboca saúda-se atraso de Deus desorientado lavando-te um pé de sombra que calhe por jejum e nem sei que horas estilaste-lhe estrafego-rumo.
tu é que Fostatraz de mim Fostatraz de mim… Fostatraaaz com língua na salada pia,
inspirando cálice síntese por jacintos levai entranhas de igreja devolvida a quem lhe ppintou risos mortos impulsados. Levai essa adaaaga…
tu é que Fostatraz de mim Fostatraz de mim Fostatraaz com língua nasalada,
se já encontrasse descontos de Deus cujos ccinco punhos restam-lhe segredo de volta a sussurrar glicerina filhos ensanguentados atrás de ceca t’engole dó.
tu é que Fostatraz de mim, Fostatraaaz, de mim Fostatraz com língua na sala da pobre Óstea fataal, Dai a ceia-lençol, galga nos terceiros suicidantes quer estejais a sprintar à sede quer hesite-se. Não m viste chchorar lá fora pois não? que dizes boca fúnebre!
tu é que Fostatrazo de mim, Fostatrazo, de mim Fostatraaazo com línguas aladas a chucharem-se lá em redor onde calhe no auge tubos contaminados d’alma até ao badalamento derradeiro.
AGUENTAI-TE PEDRA SECA: lá descontam-te Deus totaal.
volta a sussurrar glicerina |