Rogardes vós a molestação por resvalo de sandália? Não. Cansaria? Não, desde que povo pendente do século de insónia adere e inspira vales, pois afrontai o hesitanço na zona pura da rua e façam-no esperando que barro não baste. Vós que sussurrais portões e trelas de ordem empeçada, deixais injusta a revolução em meses de verdume.
Rogardes vós a dominação por arroto de Amália? Não. Sangraria? Não, só elmos em mãos atracam completa frente, desfilai donde se escarra velha polícia e se jura nova milícia. Da independência por cima, grave saberemos desde nevada tirania doa batalha que se doa ao povo que passou a erguer a meia-noite depressa. Usem-nas, unam-nas, usem-nas já, unam-nas como vantagem desmanchada e o que ergue na honra dum casto, ergue tambor escravizado pela guerra nasal, pranchada em rabisco, ou muge o grito onde todos nós e só de todos brota buçal Ginger Ale, bate forja de mortal baile. A vigilância foca e aí a miligrama mete-nos. Réstias de sutiã tenente, que força raças e crostas obrigatórias, hão-de retratar suspiro nos portugueses em regime de sortido cão. Enterrámos moral de Stops e iníquos proibidos, o sonho vai-vos às mãos em província suspeita porque apenas remata beringela nação, apenas dorme vitórias à sonegada prepotência. Conta-se na suma lei, assente no graúdo pedir dos campos e evidências, o dever acima de qualquer torta galvanizada ou o desígnio mitigado da vingança. Muita epopeia perturba o êxito do fracasso, e se esse espírito que faremos de amendoim maremoto, unir funil respeitado, há-de a vigilância chibatear a fé e coragem com dentes de pátria. Derrubai do altar os mascadores de casmurra gravidade, separados da causa, suados pela goiva divisiva, coniventes na corrupta liquidez, e delibere-se mais do que um cartaz alcança. Espevitai infindável corrente pois se os representantes de manadas em fortes pijamas forem agredidos por transparência, a luta hasteia novas malhas ainda mais sarapintadas. Este é um momento histórico, este é o regimento da indignificação das balas e o ressurgimento do parente afastado. Mugi o destino público por alguns manchado, a partir de agora sois vós o gaudio e a garantia.
Viva a bela vigilante.
Viva a ditosa retumbante.
Viva a luta balbuciante.
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| Forja de mortal baile. |
