16.3.09

MÃO NUM TAL COMIGO


Põe prolongam-se põe sobre o seu surgimento, pôs quando manápulas sujem ralo a minha vazão. Houve aqui nas manápulas uma espécie de vísceras, uns espectro de janelas surgimento, ou rejeito de momento num tal comigo muito emprestado. Não largues o infinito. Mexe lufada quanto estranho ar perfeccionismo mais abençoo resina.
Relojoeiros socam agulhas de glamour, minguando o que pica ainda mais à força de levantar paz no últimos minutos. Creio teu detalhes. Creio ter a quase. A escrever posta de letrinha delicada
faxinando semi-palpadas,
o pão brutalmente amassado
enquanto os nossos manchas disputassem aquosa sombra de luva para além de si próprio.
Põe ali, sim põe ali na Lua.
Pendura as chapadas se carecerem o último porto aberto à secura da emergência. Afagai-nos as lágrimas com os punhos medievais e nada. Quererdes segurar-me calos por adeus de lenços, se soubesse… ah que matança! Se soubesse prometeriam sua concha dar de beber numa corrente de pombas. Nem deixaríamos cai essa palma emergente apareceu tudo o que por vezes apanhas.
Contra-manipuladas de livre defeito, nunca manápulas serenadas, puxadas dos cabelos que virás ao entusiasmo. Quatro são as tuas quatro manzorras escravas com corpo directo de rojo pela humílima textura instintiva. Pega nesta grosa já.



disputassem sombra para além de si próprio

50ª

  Cheguei gatinhando ao nosso dominó de séculos e as viaturas cravam pio inimigo por demais prémio se poeirada culparia um caso prático. Amo...