2.1.09

ARAMINHO DA GUARDA /JARRA DE GANCHOS


Holanda meteu a mão pela grade e abriu a porta por dentro.
Abriu a porta por dentro e
só o guarda chinês, sob-fissura, fazia-a qualquer noite numa jarra de ganchos.
Numa jarra de ganchos,
numa ausência de margaridas,
já eles ocultando de bruços pelo chão curvassem araminho grande.
Cavassem araminho grande,
tirassem por quem as fechou,
crasso erro esse de Mao que noutro alarme a mais quebrou.

Só um gancho chinês, sob-fissura, faria uma noite com um araminho da guarda.
Com um araminho da guarda,
com um alarme de margaridas,
já eles, ocultando de bruços pelo chão, entrassem de arame curvado.
De arame curvado,
orquídeas por quem as fechou,
crasso erro esse de Mao que denunciara de vez quem vos tranca.
De vez quem vos tranca,
à vez de quem vos arme,
Holanda meteu a mão pela grade e abriu a porta por dentro.

Já eles ocultando de bruços pelo chão, cavassem de araminho grande.
Cavassem grande a noite,
quem por essa jarra os traga,
crasso erro esse de Mao que noutro alarme quebrou.
Que de vez quebrou,
à vez quem vos leve,
só o chinês, sub-fissura, traria outro chinês, sub-fissura, traria outro chinês, sub-fissura, traria outro chinês, sub-fissura, traria outro chinês, sub-fissura, traria mais outro chinês, sub-fissura, traria outro chinês, sub-fissura, traria outro chinês, sub-fiss

Traria outro chinês,
traria ainda mais outro chi
Holanda meteu a mão pela grade e trancou tudo por dentro.

Crasso erro esse que denunciará quem vos leve.

50ª

  Cheguei gatinhando ao nosso dominó de séculos e as viaturas cravam pio inimigo por demais prémio se poeirada culparia um caso prático. Amo...