12.1.09

AQUI E AGORA (fragmentos)

À prova de choque com um gesto cercado,
erguei-vos aqui do lázaro, com os cornos mergulhados, beberam o desmanchamento da morte aos que pregarão exactos.
Portanto,
para as bóias que se atiraram aos afogados:
SAÚDE.

Para aqueles, os desorientados no bom caminho:
SAÚDE.

E às árvores que curvam e tirámos essa pergunta;
Ahhhhhhhhhhh!!! Saúde.

Aos que batem à porta e ficam na rua de bois;
À ordem cúmplice sem taça para estar sol.
Àqueles que não tinham e tornaram-se na noite de 17 de Janeiro de 2004.
Iiiiiééeéééééeeeeeeeeeeii Saúd

À contagem do zelo final e era ainda um. Aquele ali.
Ao desmiolamento das grit… das algazarras;
Às tripas até à garrafa tivesse um susto,
Mais,
Aos mentirosos e exagero de suas “queridas” afinidades;
Aos derramamentos até chegar à fala, mas não passam de espumante.
Êêêêeeeeeêeêêêêêêêeee

Como me junto à curva daquela árvore?
«Há umas duas semanas atrás, os rochedos sem precedentes de onde lufam as brechas vieram estas lajes numeradas. Caríssimas!»

Aos heróis que ficaram sem braços e apontam para ti.
Ah! Ah! Ah! Ahhh!!!
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Aos…
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Ao vómito que sem apego, mancha muito ignorando.
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Ao, ao…
A esta costura, aqui.
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Ao…
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Ao infinito das alterações;
Ao…
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Ao erro de pensar cheio de carne.



Aquele ali.

50ª

  Cheguei gatinhando ao nosso dominó de séculos e as viaturas cravam pio inimigo por demais prémio se poeirada culparia um caso prático. Amo...