7.10.08

Foge mulher

No forro do telhado, dentro dum saco psíquico
reza àqueles na volta do caixeiro
lanhos por todo o lado com asna espontaneidade traria o triunfo nas botas.
O matarruano, que ninguém extasia a fera sobre um espelho, vem com a matriz do estupro à Pavlov com outros viajantes ramifica ao demónio da aceitação.

No forro do bebedoiro, dentro dum cor-de-rosa
atingirás a madrugada adjacente a gerar manias só vêm escondendo psíquicos que agarra em cutelo à madame francesa quão fio não podem evitar.


Na forra dos pitons, dentro da pasta
espirram os lados por todo o lanho com sob verdume histérico sendo a metade morta por adornos de minúcia e no ferro do pé-de-cabra jazem aqueles três filhos das unhas volúveis como trunfo.
Na forra do charme fostes psico-manipuladas.




Sob verdume estérico jazem filhos das unhas.

50ª

  Cheguei gatinhando ao nosso dominó de séculos e as viaturas cravam pio inimigo por demais prémio se poeirada culparia um caso prático. Amo...