Agora acabou.
De volta começou.
Para lá sumiu-se.
De volta começa.
De mortiça rasgámos a vontade de desistir.
Balbuciai essas palavras volvido o canto alvo quando acreditar mais que a fortaleza.
Agora acorda-me.
Dormitai dorme, dorme, dorme.
Dorme tanto quanto possas vidrar nessas frescas ondulações da quimera.
Prolongai no espectáculo da fenda com um abraço.
Eu trarei a caixa é colorida, “corpo a corpo” sobre as primeiras palavras com aspas e acordámo-nos da ressaca de tantos muros.
É sobre isso que te peço: não desistas.
quando acreditar mais que a fortaleza