11.4.07

errados do frio

(pela gótica aleatórios)

Está a chover e os híbridos uivam. Na verdade estaríamos seguidos ânsia no beco haviam jaz ou ameaçado a noite já barrenta de aí estalarem pavor. Não estivesse de oculta a mil e seiscentos do vinho, os mestres dispõem-se ao custo da estagnação sanguínea e o sorriso-nossa-senhora aguarda a despovoada soterrados no cevo das cavalgaduras, abateu, abateu, abateu.
Dêem bruscos, uivam à pressa aos nacos de pele nas sombrio ou a incúria das meia-mulher, no dizer despejando, deixara abandonado a débil criatura. Os ceptros e menos braços de alcance, misericórdia da terra e todo esse pranto húmido de escadarias antecedendo o excepto e relevos sem fundo sem
Está a trovejasse e a parede religiosa, espurco angústia que bem vedes desmoronando a ter salvação. Trovejadoramente tentavam os proibitivos a autoridade Dele que nos vem à tona tão tímidas e doações de coragens, falsas opulências, riquezas castanhas nos invólucros, perdões duplos de luta traidora, e o recuo da réstia com tamanhas cornucópias numa vela de cera.
Quem não se preparou, foi soberba deixada por procurar à terra do que Invernos, do que em vermes, quando o melhor castigo fosse a cesariana das cinzas de lés a lés. Mas está a uivar e as chuvas mareantes brutalizam as paredes a que lhes dessem a sua mais gélida bênção e abusásseis empalando o esfaimado no aviso:
- Quão errados estardes vós que dizeis “NO VENTRE-DELA NÃO HÁ FRIO"!




 íntima luz do efeito das pedras

50ª

  Cheguei gatinhando ao nosso dominó de séculos e as viaturas cravam pio inimigo por demais prémio se poeirada culparia um caso prático. Amo...