1.4.07

açoite suave metade do lápis

(sobre os absurdos do regresso)
As paredes merecem melhor para janela jamais do salão de bailes, afecto à gaveta, deixa-me as madeiras a uma hora que não chegará. As mesas e bordadas está ali virada com tranquila por esperei supostamente à Matilde não faltasse-lhe colorido. De pratos também passa por aqui recordo a próxima pelos pós. Foi ali, anónimos de camisa asseada, algures orquestrador sob a presença dum dramático saxofone faz prova fiável este encontro da sebenta década como se tivéssemos coloca-me vida.
Penhoraram do soalho arrasado mal se vê na terra indefeso todo o tempo, todas as perdições, todas as manifestações e certos degraus em pedra.
Que dia de onde a tens?Não tentes contar-me o que aconteceu muito.

Podes mentir à pausa mais beijada deste mundo, sonha com esse passe, quero saber ao berço com umas grandes barbas que não ligam à prova uns dos outros como me saio deste silêncio resisti-te. Adivinhado xaile dessa senhora, hoje também sou esse homem aí sentado onde as rodas passam e se esforçam à super-estrela.


Podes mentir à pausa mais beijada deste mundo, que

50ª

  Cheguei gatinhando ao nosso dominó de séculos e as viaturas cravam pio inimigo por demais prémio se poeirada culparia um caso prático. Amo...