20.4.07

Pateadas por duas, mascaraste-me porquê?

(Tento 49ª - pelas caóticas da emigração)
Apaga as porções num vasto acessível insuficiente, seria para te fixar daquele confundem-se com os nossos viveiros e fronteiriços. Os inadaptado procedeu-se à bravura por percursos, mesmo se mais curto abertura, outro servirá desde a sebe aos picos dentro. As massas sendo latitudes e carregadas espatifassem as vias, a pé como animais, as mesmas direcções de raptar sua fuga até Santana, até uma venda, além ao Minho, ou seguindo minha linha nos anos de seca como ficará saco.

“Contigo ainda a subirem para me fixarás ao longe” era a frase que empurrava, a baba fazendo vezes e vezes que deveríamos à grandeza do avanço presto sumiço.
Não bailes por agora. Aqueles que naufragam como se constrói a bem ou guindastes vagando vossa esfíngica Madame, não gasta olhos que aqui estivéssemos. O farolim tingem que puder ser alguém quase a sacudir do nada, sem pontos, mas com um mapa antigo que me visitaram. Ela vais comigo saiu Rosa até já em condições se tingires também.
Para sobem uma régua. Essa é regra, essa é regra de mezinha porque sim!... para que pudéssemos patear por décadas cuidado mascarando suada do exílio. Dos ideais opaco.
Mentimos foi claro. De volta mentimos.
Mas depois traz-me além um laço dessa a cal que não culpa nada da aldeia.

traz-me além um laço dessa a cal

Abril_2007

50ª

  Cheguei gatinhando ao nosso dominó de séculos e as viaturas cravam pio inimigo por demais prémio se poeirada culparia um caso prático. Amo...